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O sênior sabe pesquisar e já consegue “aprender” sozinho. O pleno também!
O pleno consegue orientar e ajudar seus colegas menos experientes. O sênior, também.
O sênior conhece bem as regras do negócio (ou, pelo menos, conhece os atalhos para aprender rápido). O pleno, também.
O trabalho do pleno geralmente está conforme com as expectativas. Do sênior, também.
O sênior conhece e respeita os valores e princípios da organização. O pleno, também.
O pleno é respeitado pelo time. O sênior, também.
Se for programador, o “pleno” sabe como escrever código limpo. O “sênior”, também.
Ainda se for programador, o sênior escreve testes automatizados. O pleno, também.
Então, o que diferencia o “pleno” do “sênior”? Para nós, é a autonomia! Ou seja, quanto maior a senioridade, maior a autonomia de um profissional.
[tweet]O que confere “autonomia” para um profissional é o entendimento, por parte do time e da organização, que um profissional saberá quando é necessário contrair dívidas técnicas.[/tweet]
Um profissional “sênior” demanda menos acompanhamento. Ele sabe, na maior parte das vezes, “o que” precisa ser feito. Também sabe “como” fazer. Ele consegue “entregar valor” com pouca ou nenhuma supervisão.
Sênior precisa acumular “cicatrizes”. Não há senioridade com pouca experiência.
[tweet]Tanto “pleno” quanto o “sênior” sabem “fazer certo”. Mas só o sênior reconhece quando é necessário de “fazer errado”.[/tweet]
No pain, no gain. Concordo plenamente! Só acho uma pena ver profissionais que atingem tal senioridade, podendo multiplicar, nortear e garantir o ROI, acabam devido a uma promocal
Elemar, ótimo texto!
Muito bem explicado Elemar, e elegante como sempre, você sim é um belo exemplo de um profissional Sênior, parabéns pelo artigo e obrigado por sempre compartilhar! abs!.