No modelo de nuvem híbrida, uma mesma empresa utiliza, ao mesmo tempo, serviços de uma nuvem pública, como hosting de aplicações e armazenamento de dados, e uma nuvem privada. O objetivo é equilibrar a necessidade de controle sobre a infraestrutura com o custo.
O modelo de nuvem híbrida é excelente quando, por exemplo, é necessário atender regulações mantendo dados em uma nuvem privada, enquanto outros serviços podem operar, com custos melhores, em uma nuvem pública.
Também é comum adotar o modelo de nuvem híbrida durante a migração arquitetônica de aplicações legadas para que estas tenham mais fit com o funcionamento em nuvem. Nesses casos, componentes já “revisados” rodam na nuvem pública enquanto o restante roda na nuvem privada.
No modelo de nuvem híbrida, podemos ter aplicações rodando em uma nuvem privada acessando dados de uma nuvem pública (ou vice-versa).
IMPORTANTE: Sempre importante lembrar que o modelo de nuvem privada não impõe o uso de infraestrutura on-premisses. A infraestrutura pode ser fornecida por um terceiro desde que tenha uso exclusivo de uma companhia.
Por consequência, o modelo de nuvem híbrida não impõe a adoção de infraestrutura on-premises.
O desenvolvimento de aplicações para a nuvem híbrida costuma ser mais complexo. Afinal, será necessário que os desenvolvedores considerem, por exemplo, a distância física entre os servidores.
A manutenção da nuvem híbrida também costuma demandar profissionais mais capacitados para a área de operações. Estes precisam estar preparados para resolver problemas de conexão entre as nuvens.
A Microsoft oferece diversas soluções que permitem gestão facilitada da nuvem híbroda. Nós, da EximiaCo, sabemos como ajudar a sua empresa a aproveitar os benefícios desse modelo – seja por necessidade regulatória, seja para facilitar a jornada para a nuvem pública.